Fátima, 32 anos, jornalista e ativista. Cabelos curtos e lisos, pretos. Sorriso grande, boca rosa. Tatuagens secretas.
Descobriu recentemente uma doença falta. Imediatamente mergulha em uma profunda montanha de emoções. Melancolicamente intercala depressão com a aceitação, e incompreensão logo em seguida.
Magra como uma folha e pálida no mesmo nível. Sorriso de quem é frágil. Olhar de quem não quer enxergar mais nada.
A partir disso começa uma luta com a vida. Com suas emoções, instáveis, fica de vai-e-vem com a vontade de viver. E mesmo perdendo o apreço a vida insistia...
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
Agora me lembro quem eu sou.
Eu só busco o sol quando há sol. E se estiver nublado, eu danço na chuva.
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