domingo, 23 de agosto de 2009

E finalmente...não tenho o direito de estar cansada.

É bastante remota a possibilidade de isso dar certo de novo. Quero dizer, nunca deu mesmo. Mas se não fizer, morro.
Vou aproveitar a deixa desse domingo. É isso! Hoje é domingo, e tem mais: de agosto.
Duas palavras traduzidas em uma só: merda (mas não a merda bonita do teatro, é a merda bem feita depois da buchada de porco, de bode, sei lá).
Agosto e domingo significam a mesma coisa pra mim. Ou seja, todo dia é domingo no mês de agosto e todo domingo é um mês de agosto inteirinho no lombo.
O que eu fiz dessa porra aqui foi um diário sem graça e pior ainda, meu. Acho que quando eu quis parecer, eu fui. E agora sendo. Deus, que bobagem!
A ligação ainda é massiva, mas isso não quer dizer que eu queira mudar alguma coisa. Minha apatia se tornou um papel fantástico nesse desenrolar dos fatos....(riso) genuíno.
A mentira é mesmo uma bobagem acessiva e barata para os bons.
Passei esse tempo passado fingindo estar ocupada com desgostos, mas a verdade é que não tem nenhum. Nem vida mole para se vingar, nem porra nenhuma para lamentar. Lamentável. Como se a mente criasse versões cada vez mais complicadas da realidade e tudo virasse verdade no final. Esse é o meu talento.
A cabeça da gente ferve tal rapadura no taxo pensando no porque que as coisas acabam até a conclusão de porque diabos elas começaram. Acho que dá azar comparar.

E sei que se eu dormisse bem...mataria a todos.